quinta-feira, 29 de maio de 2014

Ladrões invadem casa de médico e levam R$ 200 mil

Ladrões invadem casa de médico e levam R$ 200 mil (Foto: Amaury Silveira)
(Foto: Amaury Silveira)

O médico e empresário Augusto Nogueira teve sua casa assaltada na manhã desta quarta-feira(28), na travessa Humaitá, bairro do Marco. Foram quatro homens que invadiram o imóvel armados. O empresário, a esposa, de 70 anos, os dois filhos e um neto foram rendidos e levados para a suíte do empresário. Ele, a esposa e um dos filhos ficaram imobilizados com bandidos apontando as armas de fogo para suas cabeças. O filho mais velho, Augusto Filho, foi obrigado a abrir um cofre-forte e, em seguida, foi espancado.
Os marginais levaram R$ 57 mil que havia no cofre, assim como joias da família que estão avaliadas entre R$ 100 mil e R$ 150 mil. Levaram também um computador, dois notebooks e três telefones celulares. Os bandidos tentaram fugir em um automóvel da família, porém não conseguiram colocá-lo para funcionar. Assim, todos escaparam do local em um carro escuro que lhes dava apoio do lado de fora da residência.
Assim que os ladrões deixaram o imóvel, o médico e sua família conseguiram sair do banheiro em que foram deixados trancados e chamaram a polícia. Três guarnições da PM, à frente o capitão Lerry, estiveram no local e iniciaram trabalho de busca aos ladrões.
Augusto Nogueira foi até a Divisão de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), dirigida pelo delegado Eder Mauro, anexa à Delegacia do Marco, e registrou o assalto. O delegado e o tenente-coronel Neil Duarte acionaram um elenco de providências para tentar chegar aos assaltantes. As vítimas inclusive forneceram informes para a confecção de retratos-falados dos malfeitores.
Segundo o médico, é a terceira vez que assaltantes entram em sua casa. Na primeira vez, um funcionário dele foi atacado quando levava a renda arrecadada dos seus postos de gasolina. Na segunda vez, invadiram a casa e renderam seus netos, levando objetos valiosos.
Nessa terceira vez, foi mais audacioso o roubo, pois seus bens foram levados. Em decorrência dos assaltos, Augusto e a família já planejam morar em um condomínio fechado, para se verem livres da marginalidade e da violência.
(Diário do Pará)



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