Uma auditoria do governo do Maranhão concluiu que o precatório assinado por Roseana Sarney com a construtora Constran, que pertence à UTC, de Ricardo Pessoa, contou com pagamento de propina e prejuízo ao estado, segundo o UOL. A dívida era de uma obra rodoviária dos anos 80.
O caso ganhou foco nacional quando a contadora de Youssef, Meire Poza, disse que a negociata para favorecer a construtora rendeu seis milhões de reais em propinas, que teriam sido pagas ao então chefe da Casa Civil do Maranhão, João Abreu.
Sergio Moro compartilhou com o governo de Flávio Dino o material encontrado com Youssef, como a petição do acordo e planilhas. “Tem inclusive um email dele (Youssef) comemorando porque passou meses negociando esse acordo”, disse Rodrigo Lago, secretário de Transparência estadual.
(O Antagonista)