quarta-feira, 30 de setembro de 2015

DEM não vai fazer coligação proporcional

"Se a eleição fosse hoje o Democrata já teria a chapa para convenção. Apesar de não ter sido fácil, conseguimos formar um partido", disse o vereador.


, DO GP1

 
O presidente do DEM de Teresina, o vereador Antonio José Lira, assegurou ao GP1, nesta terça-feira (29), que se as eleições fossem hoje o partido já teria a chapa montada para as convenções municipais. Apesar da organização, o vereador lembrou que o trabalho de reestruturação do DEM não tem sido fácil, haja vista que, não contou com o apoio dos Palácios de Karnak e da Cidade.
Imagem: Lucas Dias / GP1Antônio José Lira(Imagem:Lucas Dias / GP1)Antônio José Lira
“Se a eleição fosse hoje o Democrata já teria a chapa para convenção. Apesar de não ter sido fácil, conseguimos formar um partido, pois, não tivemos a mão estendida nem do Palácio da Cidade e nem do Palácio de Karnak. Fizemos uma chapa com vários segmentos sociais, dando atenção especial para chapa das mulheres. Temos 44 pré-candidatos, sendo 21 homens e 13 mulheres. O objetivo é passar de um para dois vereadores na Capital. O DEM recomeçou, partiu do zero e não esta sendo fácil, mas vamos conseguir nosso objetivo”, assegurou o vereador.

Apoio majoritário

Antonio José Lira também falou sobre as pretensões majoritárias e adiantou que se o prefeito Firmino Filho (PSDB) atender as demandas da cidade será um estímulo para que o DEM permaneça na base de apoio do tucano em 2016.

“O DEM apoiou o prefeito Firmino, mas o vereador Antonio José Lira teve um mandato que não foi de ser subserviente a ele. Quando o prefeito esta certo, batemos palmas e quando erra, damos sugestões para que não erre mais. Nós estamos cobrando a duplicação da Avenida Ayres Neto, a duplicação da avenida Josué Moura Santos, tem que retomar a obra do povoado Boa Hora, tem que interligar a Santa Luz a Cajaíbas. Enfim, se ele fizer tudo isso começa a abrir a porta”, avisou.

DEM diferente

Mesmo sem descartar apoio ao prefeito Firmino, o vereador afirmou que o DEM mudou a forma de fazer política e deve conversas com todas as alternativas apresentadas a população.

“O DEM de hoje não é mais como era. O partido não é obrigado a votar em quem quer que seja. Não tem nada que obrigue como não tem nada que impeça. São os 44 pré-candidatos do DEM quem decidirão os rumos do partido. O certo é que vamos conversar com as mais diversas opções para tomarmos uma decisão final”, ponderou o democrata. 

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